quinta-feira, 18 de agosto de 2016

pilulinha musical

Paulo Cesar Pinheiro é um letrista que nunca erra. Acompanho o poeta desde quando apresentado a ele anosos anos 70, por um amigo, Bernardino, de quem fui parceiro em algumas músicas, quando vivia em Barbacena, MG. Apresentou-me ele a música de Eduardo Gudin, em seu primeiro disco. A velhice da porta-bandeira, E lá se vão meus anéis, entre outras pérolas; uma joia, Dino.

Depois fui seguindo o cara. E puta que o pariu! Era foda ouvir todos os versos dele. Sempre perfeito, com João Nogueira, Tom Jobim, Guinga – que músicas do caralho! – Edu Lobo, Moacyr Luz, a turma toda. E o Luna, O Marçal e o Eliseu!

Caralho. A música da Portela, da Serrinha! Meu deus, parece coisa do Aleijadinho de quem disse o Oswald que atingiu o grau mais alto das artes brasileiras. Para mim, Paulinho Pinheiro, Chico Buarque e Aldir Blanc são os aleijadinhos da nossa modernidade.


(oswaldo martins)

4 comentários:

  1. Poxa Alemão, que delícia de recordação. Voce é um grande parceiro, amigo e letrista. Eduardo Gudin foi referencia e inspiração de muitos acordes. Sinto muita falta do nosso tempo de composição, festivais e da sua ilustre companhia. Meu poeta camarada!!!

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  2. Poxa Alemão, que delícia de recordação. Voce é um grande parceiro, amigo e letrista. Eduardo Gudin foi referencia e inspiração de muitos acordes. Sinto muita falta do nosso tempo de composição, festivais e da sua ilustre companhia. Meu poeta camarada!!!

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  3. Poxa Alemão, que delícia de recordação. Voce é um grande parceiro, amigo e letrista. Eduardo Gudin foi referencia e inspiração de muitos acordes. Sinto muita falta do nosso tempo de composição, festivais e da sua ilustre companhia. Meu poeta camarada!!!

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  4. Pois é, senti saudade destes tempos.

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